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Com o Camilo, adotei estratégia diferente. Parei de reclamar da existência de esposa e filhos, e de recrimina-lo por eles. Minhas reclamações não os fariam desaparecer. Mas eu podia fingir. Voltar aos iniciais meses maravilhosos em que não soubera da existência deles, em que existíamos só nós dois.
Passei a fazer todas as vontades do Camilo. As fantasias sexuais, principalmente. Ele queria ser chupado enquanto dirigia ao longo das marginais e avenidas da cidade. Percebi que emparelhava com caminhões, só para exibir-se, a minha cabeça sobre seu colo, subindo e descendo, enquanto seu pinto entrava e saia da minha boca. Também quis transar em outros lugares onde pudéssemos ser vistos ou surpreendidos. Sempre à janela do atelier, mas também na escada de incêndio do edifício. Dentro do carro, em variados estacionamentos. Na casa de praia, ele simplesmente abandonou a cama em favor da piscina, do jardim, da trilha que levava à praia. Quis me comer na ponta da praia, junto às pedras, enquanto um dos senhores aposentados que morava no condomínio nos observava, batendo punheta. O velho depois passou a espiar por cima do muro, a espreitar-nos. Ao passo que isso me incomodava, Camilo parecia divertir-se, e até gostar. Grande mudança, de hetero discreto e sigiloso a exibicionista!
Hoje em dia eu acho que ele estava tentando se assumir gay, ou pelo menos bi, ao exibir-se assim. A explicação romântica, dada por uma amiga minha, era que ele estava tentando assumir a nossa relação, ao nos exibir para outros homens. Mas eu acho que não. Ele não perdia a chance de dizer como eu era bonito e jovem. E dele. Camilo gostava de me exibir, ponto. Porque eu era o brinquedo dele.
Mas a obsessão de me comer em frente a outros caras não passava. No entanto ele não topava ir a uma sauna gay, por exemplo, onde teria plateia garantida. Ou à pegação do parque. Ele continuava alérgico a ambientes gays.
Coube a mim resolver isso.
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-- Aquele cara ali não para de olhar pra gente... – cutuquei Camilo e o fiz olhar em direção ao rapaz sentado algumas poltronas à frente. Um homem verdadeiramente lindo, moreno de olhos azuis. Feições quase delicadas, em contraste com o maxilar quadrado, a sombra permanente de barba cerrada, as sobrancelhas grossas. Ele tinha uma pintinha charmosa debaixo do olho esquerdo que, claro, não dava para distinguir na penumbra do cinema. Mas que eu conhecia muito bem.
O belo desconhecido ali sentado era na verdade meu amigo Nando. Ator. Além de lindo, culto, divertido, tranquilo. Casado com o Ricardo. E quando eu pedira ajuda ao Nando, tinha na verdade pedido autorização ao casal. Ricardo não tinha gostado muito da ideia de Nando voltar a fazer banheirão, mas o ator adorava a ideia de interpretar qualquer papel. Além disso, seria a chance de finalmente encontrar o Camilo. Nenhum dos meus amigos, ainda, tinha conhecido meu amante mais velho.
E assim Nando estava naquele cineclube à tarde, numa sessão de “Jules et Jim”, paquerando um casal de caras – o Camilo e eu. Havia outra única pessoa para aquela sessão de cinema, um homem qualquer.
-- Bonito. – Camilo confirmou meu bom gosto, apreciando o Nando. – Mas como você sabe que ele é gay?
-- Eu não sei. – menti. -- E ele não precisa ser. Só precisa querer transar com homem.
-- Você vai lá perguntar? – a ingenuidade do hetero no tocante à pegação gay chegava a ser tocante. Eu ri.
-- Quando a sessão começar, eu vou me levantar para ir ao banheiro. Se ele for atrás, depois você vem também, entendeu?
Deu-me certa tristeza despedir-me da Jeanne Moreau, que demorava pelo menos 10 minutos para aparecer no filme. Ainda assim levantei-me, caminhei em direção à cortina de saída e olhei na direção do Nando, enquanto era observado pelo Camilo. E fui em direção ao banheiro, sabendo o que iria acontecer a seguir.
Pensando que sabia.
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-- Você queria foder esse putinho, né? – Camilo grunhiu encarando Nando, enquanto me agarrava por trás, uma mão já baixando minha calça, enquanto a outra apertava-me o pescoço, quase estrangulando-me. Deu uma lambida lasciva na minha orelha, antes de complementar – Mas esse cuzinho é só meu!
Acho que a surpresa deixando Nando boquiaberto não era atuação. E refletia a minha própria. Camilo nunca tinha me chamado de “putinho” antes. E nunca tinha me agarrado com tanta força, ou me despido tão rápido.
-- Não senhor, eu não... – Nando balbuciou, tentando se ajustar ao novo . De repente, em nada Camilo se ajustava à imagem do hetero maduro, casado e discreto, homem culto e educado, que tinha a fantasia de comer o namoradinho na frente de outro homem. Tinha advertido Nando de que talvez meu amante não dissesse palavra, ou que nem olhasse na direção dele, querendo apenas realizar sua fantasia exibicionista, tranquila e silenciosamente.
-- Senhor o caralho, moleque! – Camilo rugiu, enquanto me soltava um instante para desafivelar o cinto, abrir a calça, descer a cueca, e tirar o pauzão já duro para fora. Eu mesmo, tendo me preparado para o banheirão, tinha vindo com uma calça de elástico na cintura, e sem cueca. – Agora você vai ver como satisfazer um putinho promíscuo...
Um dos momentos que eu antecipara fora ver o pau do Nando, quando ele fingia mijar, enquanto aguardávamos a chegada do Camilo. Como tudo no meu amigo, era lindo. Não circuncidado, a pele fina revelando o contorno da cabeça perfeitamente proporcional ao comprimento e grossura do membro, que saia de uma bonita moita de pelos pretos, farta mesmo aparada. O próprio Nando não deixou de sacar meu pau rosado e circuncidado, e meus poucos pelos pubianos alaranjados.
Ele ainda olhava meu pau, que imediatamente reagira àquela pegada mais bruta do Camilo ficando muito duro, e já babando. E o pau do próprio Nando tinha iniciado uma impressionante rota de ascensão, enquanto engrossava e encompridava a cada pulsação.
Camilo mal me deu tempo de passar um pouco de saliva antes de penetrar-me de uma vez, com força. Tive de olhar para trás, para confirmar que era o mesmo homem que tinha feito amor comigo durante todos aqueles meses. Mas, com um olhar transtornado de desejo, Camilo encarava Nando, que por sua vez permanecia imóvel observando-nos. Mais do que aguardando uma deixa, o ator esperava uma ordem do seu novo diretor, que por sinal já estava me comendo firme e forte.
-- Bate punheta pra gente, moleque. – Camilo ordenou, e Nando imediatamente começou a se tocar, como que hipnotizado. – E tira essa camiseta. Mostra esse corpão. Vai! – e sem hesitar, Nando passou a camiseta por cima da cabeça e deixou-a atrás dos ombros, exibindo o abdômen sarado e o peitoral forte, cobertos de pelos pretos que ele aparava cuidadosamente, deixando-os mais espessos entre o peito e no caminho descendente até o umbigo, e de lá até a moita de pelos do qual brotava seu pau lindo, completamente ereto e pulsante.
-- Tá gostando, meu putinho? – Camilo perguntou dentro do meu ouvido, enquanto me fodia de um jeito forte que eu ainda não conhecia. E que ele me chamasse de “putinho” justamente na frente de um amigo meu (embora ele não pudesse saber)... Não que eu nunca tivesse sido chamado assim, ou até mesmo de putinha, naquele universo de banheirão e pegação. Até mais do que Nando, o ator, que permanecia boquiaberto enquanto se masturbava olhando-nos, era Camilo quem parecia encarnar um papel dentro daquele banheiro.
-- Chega mais, rapaz. – Camilo fez um gesto para Nando se aproximar. Em seus olhos brilhando de desejo, dava para perceber que meu amigo já não era mais o ator, e sim um homem lindo cheio de tesão. – Meu putinho quer te chupar, não quer, putinho?
-- Camilo!?! – e imediatamente silenciei. Era regra básica do banheirão não dizer nomes. Mas o meu amante, com seu novo estilo rude de comando, me tirava do sério. Acho que pretendia pedir a ele para falar mais baixo, afinal estávamos no banheiro publico de um cineclube. Eu próprio tentava não gemer tão alto. E também estava surpreso que ele pudesse me oferecer assim, a um “desconhecido”.
Que na verdade era meu amigo. Mas também um homem lindo. Que veio na nossa direção com um sorriso safado, sacudindo o pauzão duro. Nando parecia já ter se esquecido do namorado, mas eu pensava muito no Ricardo naquele instante. Primeiro, o quanto ele passava bem, com aquele macho gostoso em casa. Mas também como é que eu iria encara-lo depois de experimentar o pau do namorado dele... Engraçado que em nenhum momento pensei na Wilma, a esposa do Camilo.
Foi quando alguém forçou o trinco da porta. Com bastante experiência de banheirões, tanto Nando como eu tentamos nos recompor para a entrada de quem quer que fosse. Num instante, Nando tinha subido a calça, onde tentava enfiar o pauzão inchado. Camilo, no entanto, não me largou, continuando com as estocadas firmes, enquanto gritava na direção da porta, à qual alguém batia enquanto ao mesmo tempo forçava o trinco.
-- Tá ocupado, porra! -- Era um banheiro com três mictórios e duas privadas. Não havia como estar “ocupado”. Mas Camilo parecia não se importar. Tinha trancado a porta à chave, ao entrar. -- Vocês estão achando que sou um amador, né? – Camilo sorriu, encarando Nando, que tinha ficado com o pau amolecendo na mão, no ato de enfia-lo dentro da cueca.
-- Vem cá que o meu putinho vai sim te chupar... – Camilo sabia o quanto eu gostava de fazer um boquete... Então a ideia dele era me dar um presente oferecendo-me para chupar o Nando?
Meu amigo voltou a avançar em nossa direção, com o pau que de novo inchava em sua mão. Mas duas coisas o fizeram parar. Quem quer que fosse do outro lado, deu um chute à porta antes de desistir de abri-la. E nesse instante eu gozei. A adrenalina do susto, o desejo por meu amigo lindo, e o Camilo que não parara um instante de me foder enquanto parecia manter controle de toda a situação.
-- Esse é meu putinho lindo... – Camilo falava dentro do meu ouvido, com uma voz roca e alterada de tesão, mas era Nando quem ele encarava. Meu amigo caminhava em câmera lenta em nossa direção, como que apreciando o casal fodendo diante dele. -- Goza fácil, goza muito... E goza muitas vezes, como mulher... Vai putinho, chupa esse cacetão. – com uma mão forçando-me as costas, Camilo me fez inclinar-me sobre Nando. Deslizou a mão para meu pescoço, que envolveu com força, conduzindo meu rosto até a virilha do meu amigo, e forçando minha boca sobre o cacetão dele. – Vai, faz os seus machos gozarem também.
Sou bom boqueteiro. Não tenho medo de pau grande. Nem teria precisado de qualquer estímulo para servir um pau lindo como o do Nando. Mas Camilo parecia um ser possesso, pela maneira como me forçava a engolir rápido e fundo o cacete do meu amigo. Fazendo pressão no meu pescoço, ele parecia querer que eu funcionasse como um pistão. Não era assim que eu queria mamar o pau do Nando, e achei até que o machucava, pois ele estava amolecendo. Ou talvez fosse a solidariedade do amigo, ao ver-me tossindo e engasgando e vertendo lágrimas enquanto Camilo quase me sufocava. Eu nem tinha terminado de gozar direito.
Gentilmente, Nando tomou meu rosto em suas mãos, fazendo com que Camilo largasse do meu pescoço. Deu-me espaço para tomar folego, e quando me recuperei, pude engoli-lo com estilo. E foi como se eu ficasse entre dois mundos. À minha frente, Nando fodia minha boca, mas sem força, sem me fazer engasgar, enquanto acariciava meu cabelo e a face, o queixo. Atrás de mim, Camilo me bombava como se quisesse me lançar à frente, como se quisesse ainda com suas estocadas controlar o boquete que eu fazia em Nando. Será que ele estava inseguro ou com ciúmes da minha dedicação ao prazer do “estranho”, do homem que havíamos pegado na plateia do cineclube?
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-- Quem está aí dentro? – ouvimos baterem novamente à porta do banheiro. – Vou voltar com a chave! E o gerente! Está me ouvindo?
Dessa vez, Camilo não gritou para que se afastassem. Simplesmente intensificou a força com que me comia, finalmente entendendo que não tinha as muitas horas de que geralmente desfrutávamos em casa. Nando, igualmente, acelerou o vai-e-vem em minha boca. Eu mesmo comecei a me masturbar, o que era raro, sem querer desperdiçar um gozo que precipitaria ao sentir os dois homens se derramando dentro de mim, um no meu cu, outro na minha boca.
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-- Não vai me apresentar o seu amigo? – perguntou Camilo, enquanto se arrumava.
-- Hã? Que amigo? – entreolhei Nando, que estava igualmente surpreso.
-- Vocês moleques acham que eu sou um velho babão, né? Ou bobão? É seu ex, Felipe?
-- Somos só amigos, mesmo. – Nando confirmou, rindo. – Fernando M... – ele tinha o hábito de se apresentar como ator, o que soava um pouco estranho dentro daquele banheiro velho.
-- Me dá um beijo, Fernando! – e pela primeira vez vi Camilo beijar outro homem que não fosse eu. Um beijo apaixonado, sem pudor, que eu não achei em nada diferente dos que dava em mim. Depois virou o rosto do Nando na direção do meu e nos fez beijarmo-nos também.
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-- Muito bem escolhido, gatinho. – Camilo deu um beijo em minha testa, enquanto caminhávamos abraçados pela rua. Algumas pessoas olharam, curiosas. Poderíamos passar por pai e filho, sem dúvida, e aquele fora um beijo casto embora carinhoso. Mas o que me intrigava era onde teria ido parar o hetero-maduro-casado-discreto-sigiloso que eu havia conhecido há menos de um ano atrás. Não que eu sentisse falta dele. Adorava o novo Camilo, expansivo, espontâneo, dominador. Mas preferia que ele tivesse voltado a me chamar de gatinho, e deixasse o “putinho” para trás, naquele banheirão histórico. – Lindo homem. Muito gostoso! E você estava me dizendo que ele tem um namorado tão bonito quanto? Será que eles topam um troca-troca?
Achei que Camilo estivesse caçoando de mim. Mas não consegui ver seu rosto para confirmar. Ele tinha parado sobre o viaduto que atravessávamos para observar o tráfego intenso na avenida lá embaixo. Olhou os prédios altos ao redor, as pessoas que caminhavam apressadas, um helicóptero que passou com estrondo cortando o ar. Parecia olhar a própria cidade onde morara a vida inteira como se a enxergasse pela primeira vez. Depois, quando o olhar recaiu sobre mim, foi com carinhoso reconhecimento que me mirou. E de novo plantou um beijo na minha testa, que eu descreveria como de gratidão, antes de novamente me abraçar e sairmos caminhando.
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Não sei o que estava acontecendo na casa do Camilo, mas posso adivinhar. Acho mesmo que ele estava se preparando para se assumir gay, e pedir a separação da Wilma. Não era só nas minhas cartas indiscretas que a mulher lia os sinais da feliz rebeldia do marido. Era no olhar dele, também, e nos gestos, no jeito de ser. Camilo tornara-se mais leve, mais livre, até a pintura dele estava menos sombria e contrita. E enquanto eu me tornara seu melhor companheiro, realizando não só todas as suas fantasias sexuais, mas também fazendo-o esquecer das obrigações familiares, a esposa ao contrário tinha entrado numa espiral de recriminações, chantagens e ameaças.
Quanto mais Wilma ameaçava sair de casa, tanto mais Camilo vinha para o meu lado, passando a dormir no meu apartamento inclusive. Eu me sentia vencedor naquele cabo-de-guerra que ela mesmo decidira travar comigo. Embora me sentisse muito culpado de tirar o pai dos garotos, tendo ficado eu mesmo órfão tão cedo.
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Até que, véspera do Natal, Wilma saiu de casa, levando com ela os dois filhos.
Vitória!, pensei. Foi como se Papai Noel tivesse vindo para o Natal sem presentes. Nem precisava trazê-los. Porque, afinal de contas, o Papai Noel era o próprio presente...
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sapeka2000 muito obrigado pelo comentário gentil. como você diz, foram os desafios desse romance que me levaram a mais entrega e aventuras... foram tempos muito doidos, estava apaixonado, tentando conquistar um homem que já tinha dono... tenho de escolher o pouco mais a contar pra podemos voltar pra Grécia... mas tem surpresas nessa história, pelo menos teve para mim naquela época rsrs... obrigado pelo voto!
Erotismo a toda prova rapaz... Adorei a aventura, os desafios do romance e a entrega aos desejos do parceiro... Onde nos levará esse relato tão gostoso de se ler?... Votado!
karalegal que bom que você gostou! também não sou fã de Natal... e naquele, já tinha me conformado que o Camilo ia passar com a família dele e não comigo... e de repente... o marmanjo "sobrou" na minha mão, perdidinho, coitado... foi um Natal muito diferente... muito obrigado pela leitura, o comentário e o voto!!!
anonimo66 e eu adoro seus comentários! ainda me lembro do frisson de organizar tudo aquilo, de convidar o Nando, de achar que estava enganando o Camilo... escolhi o lugar, a sessão em que os 3 poderiam comparecer... confesso que esse trio se repetiu depois, mas não sei se vou contar aqui... do que é mesmo que eu estava falando mesmo? Ah, era da Grécia... esta série é sobre a Grécia... acho que perdi o fio da meada né rsrs... muito obrigado pelo comentário, o voto e as mensagens!
kaka96 que bom que este texto mexeu com você, de uma maneira boa, no erotismo... foi tudo junto ao mesmo tempo, aquela traição consentida pela esposa e o sexo ficando cada vez mais radical com o marido... que bom que você gostou! muito obrigado pelo comentário e o voto!
yant delícia mesmo é receber um comentário seu e poder ler os seus textos, que são verdadeiramente quentes! que bom que você gostou deste! muito obrigado pela leitura e o voto!
PERFEITO!!!! Um sopro de tesão e ânimo ler esse teu texto nesses tempos chatos de Natal...rsrsrs.... Aguçou minha fantasia!!!! Parabéns mais uma vez!!! Votado!
Nossa que aventura!!! Me vi nesse banheiro, nesse jogo, querendo mais...rsrsrs... Muito legal o texto! Além de maravilhoso ganhou um molho sexual incrível... Votado sempre... Adoooro seus contos!!!!!!
Excitadíssimo estou... Esse jogo erótico mexeu comigo... Além do conflito com a esposa traída a entrega sexual inunda o texto... Maravilha rapaz!!! Votadíssimo!
Que delícia cara!!!... Esse conto além de deliciosamente bem escrito, ficou muito quente, erotismo em estado bruto... Adorei!!! Votado claro...
vgrsantos que bom que você gostou! adoro os seus comentários sensoriais! muito obrigado pelo comentário e o voto e leitura!
olavo1986 e você seria muito bem vindo nesse banheirão rsrs... foi um banheirão praticamente em família né... só tempos depois descobri que o Camilo desconfiou que o "desconhecido" fosse meu amigo por conta do Nando ser muito bonito e, na cabeça do hetero, um cara gato assim não precisava fazer banheirão... ele achou até que eu tivesse arranjado um GP... muito obrigado pelo comentário e voto!
rebekacastro o estranho foi que ela me aprovou pra amante do marido dela, quando me conheceu... me achou um boyzinho fútil e promíscuo... achou que eu não fosse durar... mas se eu entrei de gaiato nessa história, inocente como um cordeirinho, o desprezo dela me fez virar um leão disposto a lutar... um leãozinho rsrs... muito obrigado por ter lido, comentado, votado!
Ao ler este eu fiquei quente de verdade... Aventura deliciosa e maliciosa...rsrs... Adorei!!! Votado!
Rapaz está tão bem descrito que eu fiquei com vontade de estar participando desse banheirão... Um amor de entregas e cheio de erotismo intenso... Adorei! Votado!
Profundo e erótico... O embate com a esposa traída é muito bom e as cenas de sexo quentíssimo deixaram o conto muito ardente e estimulante.... Tudo embalado numa bela escrita. .. Votado!
Tito que bom que você gostou. a culpa é do Camilo... rs... como sabia que nunca poderia tê-lo completamente foi que tanto mais o desejei. fiz tudo o que ele quis, e ele me fez de gato e sapato... muito obrigado pelo comentário, a leitura e o voto!
Deliciosamente erótico. Quente e excitante... Talvez seu conto mais quente... E que delicia de escrita! Ou seja: Uma perfeição da literatura erótica... Parabéns Querido!!! Votado Sempre!!!
felipeoliverscs muito obrigado por seu comentário gentil... devo voltar no início de 2022... preciso escrever.
Teus contos são perfeitos, não demore a voltar a postar
este é meu último texto de 2021... dois meses já aqui no site... MUITO OBRIGADO a você que me lê, por suas sugestões e dicas, pelas mensagens, pelas críticas e os comentários, pelos votos, pelo apoio, pelo estímulo!